segunda-feira, janeiro 09, 2006

Empregados do CTP



Empregados do CTP

Se há coisas que nos preocupam, a paz no mundo nao é uma delas. Preocupa-nos sim, a sanidade mental da pandilha de empregados do nosso clube de ténis.
Trajados a rigor com o seu uniforme, dia após dia, o que nao demonstra lá grande asseadez, os funcionários do cirandeiam a seu belo prazer pelo clube, espalhando monumentais doses de boa disposiçao (leia-se cheiro a ranço).
Dentro deste peculiar grupo laboral, destacam-se algumas individualidades: um deles é ‘homem da foice’, outro é barrigudo. Ao ‘homem da foice’, sempre a par das ultimas tendencias da moda, da música acústica e dos anunucios da nike.football, vamos chamar “Ivanov”. Ao barrigudo, sempre pronto para soltar um sonante grunhido, talvez como forma de marcar território , decidimos chamar-lhe “Ana”. De referir, que o “Ana”, já nao possui na integridade a sua autonomia intelectual (se é que nos percebem), e por isso nao pretendemos entrar no campo da ofensa pessoal, presumindo que dela já sao estes alvo no quotidiano. No entanto, aquela pança tao descaída que faz com que a camisola seja projectada acima do umbigo, a sua postura desmesurada – qual gorila após a sesta – e o seu hábito de menosprezar a sua higiene oral, poderiam e deveriam ser alvo de menor desleixo pelo próprio.
Falemos entao de “Ivanov”, essa mítica personagem destes dias aureos do clube. Provavelmente já o conhecem – era o rapaz da boina no anuncio da nike, que quando a bola lhe chega aos pés, se transfigura e recria com a ela, que nem o Ronaldinho ou o Neca. Há um episódio que o celebrizou, que se passou à coisa de meses. Estava o “Ivanov” todo feliz da vida a regar o relvado do central, quando após uma piada do “Ana” (que é como quem diz um apalpanço do Sr.”Bob”) se distrai, e molha por completo o indefeso pai de um aluno. Daí partiram para o conflito verbal, do qual ambas as progenitoras sairam lesadas.. o resto fica para outro texto..

Escrito por pp e miranda, com cortesia de calisto e de potter.
Este texto foi alvo de censura, sob ameaça de processo judicial, pelo que pedimos desculpa aos visidos, ou seja, aos leitores.