Há pequenas coisas que andam a matar o futebol
Caros mentalmente perturbados, venho expressar a consternaçao que me tem vindo a assolar nestes últimos dias; : há pequenas coisas que estão a matar o futebol. Bom, matar talvez seja excessivo, mas é certo que pelo menos não lhes fazem bem nenhum. Aqui vai uma lista das nossas embirrações, para começar. Prometemos voltar à carga, ou não...
1- Os equipamentos florescentes dos árbitros italianos. Percebe-se a ideia de tirar alguma da carga sombria ao tradicional equipamento negro. Mas era bom que não caíssemos no ridículo pois há espectadores mais susceptíveis.
2- Jogadores que tiram a camisola depois de marcar um golo. Já foi proibido, depois o lobby dos fotógrafos/cameramen ajudou a legalizar a mania. Agora é proibido outra vez. Embirrações do International Board à parte, uma questao: o que é que querem dizer com isso? Estão com arrepios de calor? Estão fartos da sua equipa? Que é feito do bom e velho soco no ar? Já nem os festejos sao como antigamente...
3- As barreiras deslizantes... Já toda a gente sabe como funciona. 6 homens muito juntinhos, com as mãos a segurar nas jóias da família. O árbitro marca a distância, e assim que vira costas começam os seis, com passinhos ridículos, a ganhar terreno. O rematador protesta, o bando dos seis recua dois passinhos e avança mais quatro. Eu tenho a solução pra isso: sempre que um jogador faz batota devia ser obrigado a fazer barreira em todos os livres. Com as mãos atrás das costas.
4- Jogadores que usam bandoletes. Mais palavras para quê?
5- A gaiola e o equipamento do quarto árbitro. Já que é para cumprir um papel de funcionário público (anotar cartões, fazer balancetes de substituições, orçamentar os descontos de tempo) ao menos dêem-lhes um fato e gravata e uma secretária como deve ser. E deixem-nos sair às seis.
6- Grandes planos da cara dos jogadores depois de uma falta. Toda a gente sabe que eles estão a insultar tudo e todos (árbitro, adversário, público e inspectores das finanças). Mas há coisas que merecem ser feitas em total privacidade. Mesmo o Big Brother não punha câmaras na casa de banho...
7- A falta de bigodes. Já não pedimos o regresso dos gloriosos anos 70 em que todos os jogadores eram praticamente obrigados a cultivar pilosidades no lábio superior. Mas um bigode por cada onze inicial parece-me no mínimo razoável.
8- Centrais com diminutivos no nome. Por razões óbvias.
9- Jogos à sexta e à segunda-feira. Há coisas sagradas, e toda a gente sabe que esses dias são para distribuir ou rebater piadas no emprego, em função dos acontecimentos da jornada ou dos jogos que aí vêm. Não peçam às pessoas, ainda por cima, disponibilidade para ver futebol. Quase sempre mau. Inda por cima aos preços dos bilhetes mais vale comprar o DVD da Lassie.
10- Cinco replays por golo. É a diferença entre o erotismo e a pornografia, entre a Marilyn Monroe e a Pamela Anderson, entre a obra-prima do mestre e a prima do mestre de obras. Já repararam que desde que a moda começou, no Mundial do México, ficou difícil ver um golo que não tenha uma eventual irregularidade pelo meio? Dantes também era assim, mas ninguém dava por isso. E éramos todos muito mais felizes. Como dois burros num palheiro...
Enfim, mais uma reflexao historica e primordial a que ja temos habituado os nossos leitores, os quais nunca deixamos desprovidos de uma palavra de apreço, de afecto, um insulto que se prolonga pelas reticencias...
1- Os equipamentos florescentes dos árbitros italianos. Percebe-se a ideia de tirar alguma da carga sombria ao tradicional equipamento negro. Mas era bom que não caíssemos no ridículo pois há espectadores mais susceptíveis.
2- Jogadores que tiram a camisola depois de marcar um golo. Já foi proibido, depois o lobby dos fotógrafos/cameramen ajudou a legalizar a mania. Agora é proibido outra vez. Embirrações do International Board à parte, uma questao: o que é que querem dizer com isso? Estão com arrepios de calor? Estão fartos da sua equipa? Que é feito do bom e velho soco no ar? Já nem os festejos sao como antigamente...
3- As barreiras deslizantes... Já toda a gente sabe como funciona. 6 homens muito juntinhos, com as mãos a segurar nas jóias da família. O árbitro marca a distância, e assim que vira costas começam os seis, com passinhos ridículos, a ganhar terreno. O rematador protesta, o bando dos seis recua dois passinhos e avança mais quatro. Eu tenho a solução pra isso: sempre que um jogador faz batota devia ser obrigado a fazer barreira em todos os livres. Com as mãos atrás das costas.
4- Jogadores que usam bandoletes. Mais palavras para quê?
5- A gaiola e o equipamento do quarto árbitro. Já que é para cumprir um papel de funcionário público (anotar cartões, fazer balancetes de substituições, orçamentar os descontos de tempo) ao menos dêem-lhes um fato e gravata e uma secretária como deve ser. E deixem-nos sair às seis.
6- Grandes planos da cara dos jogadores depois de uma falta. Toda a gente sabe que eles estão a insultar tudo e todos (árbitro, adversário, público e inspectores das finanças). Mas há coisas que merecem ser feitas em total privacidade. Mesmo o Big Brother não punha câmaras na casa de banho...
7- A falta de bigodes. Já não pedimos o regresso dos gloriosos anos 70 em que todos os jogadores eram praticamente obrigados a cultivar pilosidades no lábio superior. Mas um bigode por cada onze inicial parece-me no mínimo razoável.
8- Centrais com diminutivos no nome. Por razões óbvias.
9- Jogos à sexta e à segunda-feira. Há coisas sagradas, e toda a gente sabe que esses dias são para distribuir ou rebater piadas no emprego, em função dos acontecimentos da jornada ou dos jogos que aí vêm. Não peçam às pessoas, ainda por cima, disponibilidade para ver futebol. Quase sempre mau. Inda por cima aos preços dos bilhetes mais vale comprar o DVD da Lassie.
10- Cinco replays por golo. É a diferença entre o erotismo e a pornografia, entre a Marilyn Monroe e a Pamela Anderson, entre a obra-prima do mestre e a prima do mestre de obras. Já repararam que desde que a moda começou, no Mundial do México, ficou difícil ver um golo que não tenha uma eventual irregularidade pelo meio? Dantes também era assim, mas ninguém dava por isso. E éramos todos muito mais felizes. Como dois burros num palheiro...
Enfim, mais uma reflexao historica e primordial a que ja temos habituado os nossos leitores, os quais nunca deixamos desprovidos de uma palavra de apreço, de afecto, um insulto que se prolonga pelas reticencias...
Muito bem... Estou de acordo com tudo, menos com a parte dos jogadores que tiram a camisola depois do jogo xD Ou nao.. Eu nem ligo ao futebol mas pronto :x Mas ha que admitir que gosto especialmente quando o beckam usa bandolete (se é que ele usa e se é que é assim que se escreve "beckam")
Bem, n podia deixar de dizer, o blog tá mt ah frente, voces sois especialmente originais, diria até que melhor que o gato fedorento! :D beijo*
Posted by Anónimo | 5:45 da tarde
papaulos mt bem! dissest algma coisa d jeito...nem parece teu! loool
ta fixe o site e os comentarios tb!
o trolha4ever e q n diz nd...n percebo!
can i join you?
posso escrever algns posts?
respondam quando virem...
[] xiko azevedo
Posted by Anónimo | 9:16 da tarde